sexta-feira, 12 de abril de 2013

CONFLITO ENTRE AS COREIAS

O conflito entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul é o novo tema abordado pelo projeto QUE HISTÓRIA É ESSA?
Para acessar dê um clique no link: http://quehistoriaeessceja.blogspot.com.br/

quinta-feira, 5 de julho de 2012

QUE HISTÓRIA É ESSA?

A equipe de professores da área de Ciências Humanas do Ceja Prof Milton Cunha, está lançando o projeto "Que História é Essa?". Esse novo trabalho visa abordar, de forma objetiva, clara e eficiente, temas atuais da política, da economia, dos costumes. Temas esses que estão em permanente exposição na mídia por serem impactantes e de interesse de toda sociedade.

O projeto se propõe, especialmente, oferecer subsídios para nossos alunos se aprofundarem nas questões abordadas se preparando, eficazmente, para o ENEM. - Os estudantes precisam estar familiarizados com as grandes discussões do mundo contemporâneo. Quanto mais fontes forem exploradas pelo estudante, mais recursos terão para construir um posicionamento crítico. 

Não existem provas específicas de atualidades no Enem, e nem nos vestibulares. O que há, de fato, são disciplinas como história e geografia fazendo uso de fatos recentes para abordar o que foi aprendido ao longo da vida escolar. A constante atualização auxilia no desenvolvimento de outra competência exigida pelo Enem: a fluência na leitura. O Enem traz enunciados longos, recheados de informações. Quem tem a leitura como hábito, enfrenta a prova com mais facilidade, além de dispor de uma concentração mais apurada.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

METAS PARA A EDUCAÇÃO EXPOSTAS NO PNE 2011-2021



Conheça as metas para a Educação expostas no Plano:
Meta 1: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e 5 anos, e ampliar, até 2020, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos.
Meta 2: Universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda população de 6 a 14 anos.
Meta 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até 2020, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85%, nesta faixa etária.
Meta 4: Universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino.
Meta 5: Alfabetizar todas as crianças até, no máximo, os oito anos de idade.
Meta 6: Oferecer Educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de Educação Básica.
Meta 7: Atingir as seguintes médias nacionais para o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb):
Ideb
2011
2013
2015
2017
2019
2021
Anos iniciais do ensino fundamental
4,6
4,9
5,2
5,5
5,7
6,0
Anos finais do ensino fundamental
3,9
4,4
4,7
5,0
5,2
5,5
Ensino médio
3,7
3,9
4,3
4,7
5,0
5,2

Meta 8: Elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos de modo a alcançar mínimo de 12 anos de estudo para as populações do campo, da região de menor escolaridade no País e dos 25% mais pobres, bem como igualar a escolaridade média entre negros e não negros, com vistas à redução da desigualdade educacional.
Meta 9: Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e erradicar, até 2020, o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional
Meta 10: Oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de Educação de Jovens e Adultos na forma integrada à Educação profissional nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
Meta 11: Duplicar as matrículas da Educação Profissional Técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta.
Meta 12: Elevar a taxa bruta de matrícula na Educação Superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta.
Meta 13: Elevar a qualidade da Educação Superior pela ampliação da atuação de mestres e doutores nas instituições de Educação Superior para 75%, no mínimo, do corpo docente em efetivo exercício, sendo, do total, 35% doutores.
Meta 14: Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu de modo a atingir a titulação anual de60 mil mestres e 25 mil doutores.
Meta 15: Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, que todos os professores da Educação Básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.
Meta 16: Formar 50% dos professores da Educação Básica em nível de pós-graduação lato e stricto sensu, garantir a todos formação continuada em sua área de atuação.
Meta 17: Valorizar o magistério público da Educação Básica a fim de aproximar o rendimento médio do profissional do magistério com mais de onze anos de escolaridade do rendimento médio dos demais profissionais com escolaridade equivalente.
Meta 18: Assegurar, no prazo de dois anos, a existência de planos de carreira para os profissionais do magistério em todos os sistemas de ensino.
Meta 19: Garantir, mediante lei específica aprovada no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, a nomeação comissionada de diretores de escola vinculada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à participação da comunidade escolar.
Meta 20: Ampliar progressivamente o investimento público em Educação até atingir, no mínimo, o patamar de 7% do produto interno bruto do País.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A MISÉRIA IMPEDE A DEMOCRACIA



A definição processual de democracia
Esta definição considera que, além do direito de voto, a seleção dos representantes políticos deve ocorrer a partir de um processo eleitoral livre, ou seja, "competitivo".

Trata-se de um conceito bastante útil para classificar as formas de governos. Com base nessa definição é possível comparar os governos e estabelecer graus de democratização.

Desse modo, um sistema político é mais democrático quando o direito de voto é garantido a toda população. Mas há necessidade de haver eleições livres e competitivas, que permitam que os grupos políticos concorrentes, (as oposições políticas) tenham iguais chances de chegar ao poder.

Aplicação do conceito
Se empregarmos a definição processual de democracia nos vários sistemas políticos que vigoraram no Brasil, podemos avaliar que o período da Primeira República, ou República Oligárquica, deve ser classificado como um sistema não-democrático, em dois aspectos.

Primeiro, o direito de voto estava restrito a uma diminuta parcela da população adulta. Segundo, a corrupção e constantes fraudes eleitorais impediam as oposições políticas de conquistarem o poder. Além disso, não havia garantias constitucionais para o livre exercício da crítica ao governo.

E no regime militar?
No período do regime militar (1964-1985), o direito de voto foi ampliado, mas o processo eleitoral foi controlado pelo governo de modo a impedir a livre organização das oposições políticas.

A censura e a violência repressiva anularam as possibilidades do exercício da contestação ao regime. O povo tinha o direito de votar, mas a escolha de representantes políticos ficou restrita aos candidatos do partido governista e da oposição consentida pelo próprio governo.

A democracia nivelada pelo mínimo
Por volta da década de 1970, no mundo ocidental, a definição processual de democracia havia sido amplamente aceita e considerada o conceito mais apropriado para classificar os sistemas políticos.

No entanto, essa definição é considerada "minima". Ela leva em consideração apenas os requisitos mínimos que permitem estabelecer distinções entre os sistemas políticos, com base em dois critérios essenciais: direito de voto e eleições livres.

Pensadores e teóricos têm ressaltado que o bom funcionamento de uma democracia depende também de garantias mínimas de direitos sociais para a população, como condições dignas de vida e escolaridade.

Discute-se hoje o quanto as condições sociais da população (pobreza, miséria, analfabetismo) impedem ou limitam o livre exercício do direito de voto.

Assim colocado, podemos refletir: será que vivemos uma democracia no Brasil?????
É possível afirmar que existe democracia em uma nação onde a proliferação de bolsas-família...bolsas-escola....bolsas-disso....bolsas-daquilo..... sequestram o voto de milhões de pessoas, carentes, necessitadas e viciadas nestas doações??????

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO P/ 2011-2020




O Brasil está diante de um momento decisivo: construir um novo Plano Nacional de Educação (PNE) para os próximos 10 anos (2011-2020). As bases que vão compor o documento, que dita regras e cria metas para o ensino público e privado do país.

Especialistas em ensino, autoridades do Ministério da Educação e do Conselho Nacional de Educação apresentaram os 10 grandes obstáculos que o Brasil precisa superar para garantir a todos uma escola de qualidade.
Entre os desafios, estão extinguir o analfabetismo; ampliar o investimento em educação pública, atingindo 10% do PIB até 2014; valorizar os profissionais da educação; implantar a escola de tempo integral na educação básica; universalizar o atendimento público e gratuito da pré-escola, ensino fundamental de nove anos e ensino médio; democratizar a oferta de vagas no ensino superior; expandir a educação profissional; garantir oportunidades para estudantes com deficiência, indígenas, afro-descendentes e povos do campo; implantar o Sistema Nacional de Educação, em regime de colaboração entre União, estados e municípios; e estabelecer padrões de qualidade para cada modalidade de educação.
A principal cobrança feita pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) é para que o novo PNE traga instrumentos para punir os agentes públicos que não cumprirem os compromissos firmados. “A lei deve ser mais que um conjunto de objetivos e metas.É preciso encontrar mecanismos que obriguem e dêem prazos para que municípios, estados e a União cumpram as regras”, diz César Callegari, presidente da Câmara de Educação Básica do CNE.
O novo PNE será encaminhado ao Congresso Nacional, para votação até o fim do ano.
O PNE trará ao menos uma proposta que promete incomodar Estados e municípios e criar uma briga no Congresso: quer fixar em lei o reajuste do salário dos professores.